Não deixo de acreditar no rumo que tracei, por mais complicado que esteja, não faz parte de mim perder a esperança, sonhar é um bom motivo para continuar motivado, e eu acredito, desde o primeiro segundo e continuarei até ao último.
Na inocência de seguir um sonho, um dia entrou na minha vida a palavra “Treinador”, surpreendendo os meus mais tímidos pensamentos, despertando os medos, a insegurança, mas também a clara convicção que este seria o primeiro passo, rumo a um futuro baseado em conhecimento, experiência, inovação e mutação constante do desfragmentar de todos os processos normais.
Mas desde logo percebi que seria um caminho difícil, sofrido, rodeado de invejas, influencias, jogos escondidos, em que o acreditar no que fazemos e na forma como o fazemos é fundamental para que não sejamos atropelados pela concorrência não só externa, mas fundamentalmente interna.
Mas desde logo percebi que seria um caminho difícil, sofrido, rodeado de invejas, influencias, jogos escondidos, em que o acreditar no que fazemos e na forma como o fazemos é fundamental para que não sejamos atropelados pela concorrência não só externa, mas fundamentalmente interna.
Um balneário faz-se de um conjunto complexo e interactivo de experiências, sentimentos, personalidades e muitas expectativas, por vezes difíceis de alimentar ou simplesmente motivar.
Um constante interligar de variáveis, rumo a uma perfeição momentânea, de futuro incerto e múltiplo de sensações distintas e perturbadoras. Desde o primeiro momento tentei olhar para a palavra “jogador”, como o somatório de várias partes, desde a física, a técnica, táctica, mas fundamentalmente a psicológica.
Um constante interligar de variáveis, rumo a uma perfeição momentânea, de futuro incerto e múltiplo de sensações distintas e perturbadoras. Desde o primeiro momento tentei olhar para a palavra “jogador”, como o somatório de várias partes, desde a física, a técnica, táctica, mas fundamentalmente a psicológica.
É nesta compreensão do jogador enquanto ser humano, as suas motivações, as suas alegrias, os seus objectivos, mas fundamentalmente as suas tristezas, as suas frustrações, os seus medos, que estabelecemos uma relação de proximidade fundamental para saber o perfil psicológico de cada jogador e saber a melhor forma de o motivar.
João Lino
3 comentários:
o espírito de grupo e de conquista enquanto equipa é o primeiro passo não só para conquistas, mas principalmente para o crescimento dos jogadores, enquanto jogadores, e enquanto indivíduos.
Tal é muito importante nas idades mais jovens. Pela minha experiência de trabalho no ano passado (não tanto deste ano) todos os teus jogadores evoluíram como tal, como equipa mas sobretudo como pessoas.
É esse o principal motivo de orgulho de um treinador de camadas jovens: conseguir que os seus jogadores evoluam de forma positiva, dentro do futsal e dentro da sociedade.
Há que continuar o trabalho. Força nisso!
Um abraço de boas-vindas à blogosfera. João Lino. Com este novo blog porque já por andava e muito bem...
Já está nos "favoritos".
Bom trabalho.
Boas pá!
Estou a ver que melhoraste o teu espaço aqui. É pequeno, mas é muito rico e como se costuma dizer, não é a quantidade que conta mas sim a qualidade!
Também já vi que continuas com grandes ideias e motivações, todas elas bem definidas!
Pouco posso fazer por agora do que desejar-te tudo de melhor e quando precisares, já sabes... A porta tá sempre aberta.
Cumps e abraço
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