O treino psicológico pode ser trabalhado em varias fases, a integração, o constante acompanhamento, a unicidade, o poder da palavra e o pós competição.
A integração:
A integração é uma das fases mais importantes do treino mental, é aqui que se fortifica cada vez mais a relação entre os treinadores, os jogadores, os métodos, as filosofias e os objectivos, é no incutir claro, objectivo e decidido que se começa a preparar o atleta mentalmente e se começa a faze-lo identificar-se com o clube, algo que levará a uma maior entrega, querer e motivação.
Constante acompanhamento:
Fundamental também é o jogador se sentir acompanhado, acarinhado e valorizado.
Aqui os treinadores tem que ter 1000 olhos, 1000 vozes, os treinadores tem que parecer que estão em todos os lados. Desta interactividade podemos ganhar jogadores mais motivados, mais confiantes, mais confortáveis, importante para combater de imediato pequenas frustrações momentâneas, que poderiam se tornar rotineiras.
Fortifica também a relação jogador – treinador.
A unicidade:
Cada jogador é único, logo cada jogador é fundamental, uma equipa não pode ser a soma de um nome mais os outros, mas sim a soma de todos os nomes.
É na competitividade saudável interna que poderá estar a chave para uma evolução mais rápida de todos, o pensamento tem que ser este, “ Tenho que trabalhar para provar que sou a melhor opção para o lugar, caso passe para a melhor opção tenho que trabalhar para manter, porque quem foi colocado na segunda opção seguindo este pensamento ira tentar provar o mesmo”, é neste seguimento saudável de trabalho, nesta “luta”, neste querer, que se ganham as oportunidades e que se faz crescer uma equipa, sendo todos fundamentais.
O poder da palavra:
Saber em que situação havemos de elogiar ou criticar um jogador requer um conhecimento mais profundo de cada um, se existem jogadores que criticados dão uma resposta forte dentro do campo, outros á mínima critica vão completamente abaixo. A palavra bem usada na altura certa e no espaço certo é meio caminho andado para manter um jogador motivado.
Pós competição:
Aprender com os erros e com as conquistas, levantando a cabeça e olhando em frente, é a grande solução, mas em muitos casos os erros deixam marcar irremediáveis numa equipa, cabe ao treinador tentar minimizar os efeitos e aos poucos ultrapassar as dificuldades, as frustrações e as quebras motivacionais na equipa.
A integração:
A integração é uma das fases mais importantes do treino mental, é aqui que se fortifica cada vez mais a relação entre os treinadores, os jogadores, os métodos, as filosofias e os objectivos, é no incutir claro, objectivo e decidido que se começa a preparar o atleta mentalmente e se começa a faze-lo identificar-se com o clube, algo que levará a uma maior entrega, querer e motivação.
Constante acompanhamento:
Fundamental também é o jogador se sentir acompanhado, acarinhado e valorizado.
Aqui os treinadores tem que ter 1000 olhos, 1000 vozes, os treinadores tem que parecer que estão em todos os lados. Desta interactividade podemos ganhar jogadores mais motivados, mais confiantes, mais confortáveis, importante para combater de imediato pequenas frustrações momentâneas, que poderiam se tornar rotineiras.
Fortifica também a relação jogador – treinador.
A unicidade:
Cada jogador é único, logo cada jogador é fundamental, uma equipa não pode ser a soma de um nome mais os outros, mas sim a soma de todos os nomes.
É na competitividade saudável interna que poderá estar a chave para uma evolução mais rápida de todos, o pensamento tem que ser este, “ Tenho que trabalhar para provar que sou a melhor opção para o lugar, caso passe para a melhor opção tenho que trabalhar para manter, porque quem foi colocado na segunda opção seguindo este pensamento ira tentar provar o mesmo”, é neste seguimento saudável de trabalho, nesta “luta”, neste querer, que se ganham as oportunidades e que se faz crescer uma equipa, sendo todos fundamentais.
O poder da palavra:
Saber em que situação havemos de elogiar ou criticar um jogador requer um conhecimento mais profundo de cada um, se existem jogadores que criticados dão uma resposta forte dentro do campo, outros á mínima critica vão completamente abaixo. A palavra bem usada na altura certa e no espaço certo é meio caminho andado para manter um jogador motivado.
Pós competição:
Aprender com os erros e com as conquistas, levantando a cabeça e olhando em frente, é a grande solução, mas em muitos casos os erros deixam marcar irremediáveis numa equipa, cabe ao treinador tentar minimizar os efeitos e aos poucos ultrapassar as dificuldades, as frustrações e as quebras motivacionais na equipa.